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terça-feira, 30 de janeiro de 2018
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terça-feira, 31 de janeiro de 2017
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
Donald Trump to order Mexico wall in national security crackdown
Donald Trump is due to sign off a volley of executive orders on national security, including measures to start the construction of a wall on the Mexican border and the imposition of a ban on refugees from the Middle East.
The new US president is expected to sign orders setting out federal funding for the wall during a visit to the Department of Homeland Security on Wednesday, two administration officials told the Associated Press.
He will also impose a temporary ban on most refugees and suspend visas for citizens of Syria and six other Middle Eastern and African countries, congressional aides and immigration experts briefed on the measures told Reuters.
According to a report in the New York Times, Trump is also considering measures that are even more contentious, including reviewing whether to resume the once-secret “black site” detention programme, designating the Muslim Brotherhood a terrorist organisation, and keeping open the Guantánamo Bay detention centre.
Trump appeared to preview the measures in a characteristic tweet late on Tuesday that said: “Big day planned on NATIONAL SECURITY tomorrow. Among many other things, we will build the wall!”
Trump has used executive orders as a very public show of swiftly undoing the work of the Obama administration and beginning to honour pledges made on the campaign trail. On Tuesday, he angered Native Americans and climate change activists by signing executive orders to allow construction of the Dakota Access and Keystone XL oil pipelines. On Monday, he reinstated the “global gag rule”,which bans funding for groups that offer abortions or abortion advocacy, even if they use their own funds to do so.
His latest orders are expected to involve restricting access to the US for refugees and some visa holders from Iraq, Iran, Libya, Somalia, Sudan, Syria and Yemen, said the aides and experts. By doing so, he looks likely to ignore Bana al-Abed, the seven-year-old girl whose tweets from Aleppo drew attention to the city’s devastation, who has urged Trump to “do something for the children of Syria” in an open letter.
James Carafano, who led the Trump’s homeland security transition team, insisted that the planned visa restrictions were “prudent”.
Speaking on BBC Radio 4’s Today programme, he said: “We have seen legitimate cases of transnational terrorism of people travelling from one country to another to do terrorist acts. We have actually seen a number of them in western Europe, so a country putting in place prudent measures to interdict terrorist travel by making sure you are screening refugees and visa applicants appropriately is not in any way imprudent. And dealing with that while you’re also dealing with trying to prevent homegrown terrorist attacks at the same time to me just sounds like reasonable responsible national security.
“It doesn’t seem like an effort to persecute any religion or any particular people.”
Trump initially proposed a “complete and total” ban on Muslims entering the US, but has since said he would instead focus on restrictions on countries whose migrants could pose a threat.
Detractors could launch legal challenges to the moves if all the countries subject to the ban are Muslim-majority nations, said Hiroshi Motomura, of the UCLA School of Law. Legal arguments could claim the executive orders discriminate against a particular religion, which would be unconstitutional, he said.
“His comments during the campaign and a number of people on his team focused very much on religion as the target,” Motomura said.
To block entry from the designated countries, Trump is likely to instruct the state department to stop issuing visas to people from those nations, according to sources familiar with the visa process. He could also instruct Customs and Border Protection to stop any current visa holders from those countries from entering the US. During the campaign, Trump also floated the idea of a religious registry, a plan that would be likely to face challenges in the courts.
The White House spokesman, Sean Spicer, said on Tuesday that the state and homeland security departments would work on the vetting process once Trump’s nominee to head the state department, Rex Tillerson, is confirmed.
Other measures may include directing all agencies to finish work on a biometric identification system for non-citizens entering and exiting the US and a crackdown on immigrants fraudulently receiving government benefits, according to the congressional aides and immigration experts.
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
TRATAMENTO DA DIABETES
POLVILHO DA LOBEIRA – Solanum grandiflorum
Na Pharmacia de Manipulação Melissa você encontra um excelente auxiliar no tratamento da diabetes.
60 cápsulas de Lobeira-500mg ............... R$ 70,00
A Lobeira, ou Fruto-de-Lobo, é um fitoterápico , estudos demonstram diuréticas, antiespasmódicas e calmante. O uso medicinal mais importante é no tratamento da diabete. Para esta finalidade utiliza-se o polvilho extraído do fruto verde.
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Mecanismo De Ação: Esse polvilho tem a capacidade de regeneração das células beta, que são responsáveis pela produção de insulina no Pâncreas. Em trabalho publicado no Jornal da Saúde (ano IV Julho de 1993, pg 4), o Dr. Gaspar César confirma o sucesso da planta na Reativação Pancreática, e da estabilização da glicemia a níveis aceitáveis. Ainda o Dr. Gaspar
adverte da necessidade de acompanhamento rigoroso e periódico dos níveis de glicose no sangue, mantendo-se quando necessário, apoio insulínico ou a administração de hipoglicemiantes orais até que a restauração lenta do Pâncreas ocorra em grau satisfatório, a ponto de estabilizar a glicemia. Em pesquisa realizada pelo endocrinologista V.H.P. Brandão, foi possível demonstrar a eficácia do Polvilho da Lobeira na regeneração pancreática, inoculando camundongos com Aloxona, substância que provoca a destruição das células produtoras de insulina, esses animais se tornaram diabéticos. O grupo desses camundongos foi tratado com o Polvilho da Lobeira e apresentou aumento significativo das células beta. O grupo controle que não recebeu nenhum medicamento permaneceu com as alterações produzidas pela Aloxona. O autor recomenda uma dosagem intensa de Polvilho por um período não inferior a dez meses.
Indicação: Produto natural usado para regular a taxa de glicose, colesterol, triglicérides. Reduz o excesso de peso e a pressão arterial.
Efeitos Colaterais: Não foram percebidos até o momento efeitos colaterais e não reage com outros medicamentos.
Posologia: Até 130 de glicemia uma cápsula (500 mg) após o café da manhã; de 130 a 200 de glicemia uma cápsula após o café e outra após o jantar; acima de 200 de glicemia três cápsulas por dia, uma após cada refeição.
Referência Bibliográfica:
www.pesosemedidas.com.br
www.opcaofenix.com.br
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
A Samsung finalmente divulgou a autópsia do caso Galaxy Note 7
Como prometido, a Samsung divulgou os resultados da sua investigação sobre a série de Galaxy Note 7 que pegaram fogo.
A grande descoberta da investigação é que o celular em si não tinha problemas – o mecanismo de carregamento dentro do aparelho e o conector USB-C não desempenharam nenhum papel para a explosão dos telefones. No entanto, haviam uma série de problemas nas baterias utilizadas.
• O principal motivo pelo qual baterias explodem e pegam fogo
• A caixa à prova de fogo para coleta do Galaxy Note 7 é insana
A investigação da Samsung contou com um time interno de 700 engenheiros e pesquisadores que testaram 200 mil dispositivos e mais de 30 mil baterias. A companhia também trabalhou com diferentes grupos, incluindo UL, Exponent e TUV Rheinland, que entregaram resultados independentes.
Os resultados chegam três meses e meio depois da Samsung encerrar a produção do aparelho. No final de agosto, diversos Galaxy Note 7 começaram a pegar fogo. A empresa iniciou um processo de recall em setembro, antes de reiniciar a produção. Depois que aparelhos que deveriam funcionar corretamente também pegarem fogo, a Samsung expandiu o recall e encerrou permanentemente a produção.
O Galaxy Note 7 usou duas fabricantes diferentes de baterias, que a Samsung simplesmente se referiu como "bateria A" e "bateria B". A bateria A estava no grupo de telefones do primeiro recall (antes de setembro) e a bateria B estava no grupo de aparelhos que explodiram depois do primeiro recall.
De acordo com os resultados da Exponent, UL e TUV Rheinland, o problema com a bateria A foi causado por uma deformidade no canto superior direito, o que fez com que os eletrodos dobrassem e entrassem em combustão. A Exponent também culpou essa flexibilidade da bateria por ela ser muito grande para o encaixe do aparelho desenhado para "acomodar o conjunto de eletrodos".
O problema com a bateria B é ligeiramente diferente. Os especialistas dizem que não havia um problema com o design da bateria em si, mas a Exponent disse que o problema acabou sendo "uma falha nas células internas entre a soldagem da aba de eletrodos positivos e a película de cobre do eletrodo negativo, diretamente oposto às soldas defeituosas". Esses defeitos na soldagem aconteceram durante o processo de fabricação. A Samsung culpa a pressa para compensar as vendas perdidas.
A explicação combina mais ou menos com o que o Wall Street Journalnoticiou na semana passada. Também é similar a um relatório divulgado antes por uma startup chamada Instrumental, que determinou que o encaixe para bateria do Note 7 era muito pequeno, baseado na desmontagem independente que fizeram de uma unidade vendida antes do recall.
E agora? É bom o fato da Samsung e dos especialistas poderem explicar o porquê as baterias pegaram fogo, mas o teste real será a reação dos consumidores e a confiança que eles terão na Samsung.
Para mim, o problema mais grave foi a segunda bateria, porque sua falha não tinha a ver com um problema de design, mas com um padrão fraco de fabricação enquanto a companhia tentava correr para colocar o produto de volta no mercado. Veja, eu entendo, a Samsung estava numa situação ruim depois do primeiro recall. A empresa tinha um celular muito popular que não estava disponível, diversos consumidores irritados que queriam um smartphone que funcionasse corretamente e um novo iPhone no mercado para competir.
Mas a pressa de reiniciar a produção significou alguns aparelhos pegando fogo em aviões.
Quando o Galaxy S8 for lançado neste ano, a Samsung vai precisar fazer um bom trabalho em convencer o público que aprendeu as lições – e que está priorizando a segurança na fabricação em relação ao lucro.
Imagem do topo: Reddit.com/Crushader.
A grande descoberta da investigação é que o celular em si não tinha problemas – o mecanismo de carregamento dentro do aparelho e o conector USB-C não desempenharam nenhum papel para a explosão dos telefones. No entanto, haviam uma série de problemas nas baterias utilizadas.
• O principal motivo pelo qual baterias explodem e pegam fogo
• A caixa à prova de fogo para coleta do Galaxy Note 7 é insana
A investigação da Samsung contou com um time interno de 700 engenheiros e pesquisadores que testaram 200 mil dispositivos e mais de 30 mil baterias. A companhia também trabalhou com diferentes grupos, incluindo UL, Exponent e TUV Rheinland, que entregaram resultados independentes.
Os resultados chegam três meses e meio depois da Samsung encerrar a produção do aparelho. No final de agosto, diversos Galaxy Note 7 começaram a pegar fogo. A empresa iniciou um processo de recall em setembro, antes de reiniciar a produção. Depois que aparelhos que deveriam funcionar corretamente também pegarem fogo, a Samsung expandiu o recall e encerrou permanentemente a produção.
O Galaxy Note 7 usou duas fabricantes diferentes de baterias, que a Samsung simplesmente se referiu como "bateria A" e "bateria B". A bateria A estava no grupo de telefones do primeiro recall (antes de setembro) e a bateria B estava no grupo de aparelhos que explodiram depois do primeiro recall.
De acordo com os resultados da Exponent, UL e TUV Rheinland, o problema com a bateria A foi causado por uma deformidade no canto superior direito, o que fez com que os eletrodos dobrassem e entrassem em combustão. A Exponent também culpou essa flexibilidade da bateria por ela ser muito grande para o encaixe do aparelho desenhado para "acomodar o conjunto de eletrodos".
O problema com a bateria B é ligeiramente diferente. Os especialistas dizem que não havia um problema com o design da bateria em si, mas a Exponent disse que o problema acabou sendo "uma falha nas células internas entre a soldagem da aba de eletrodos positivos e a película de cobre do eletrodo negativo, diretamente oposto às soldas defeituosas". Esses defeitos na soldagem aconteceram durante o processo de fabricação. A Samsung culpa a pressa para compensar as vendas perdidas.
A explicação combina mais ou menos com o que o Wall Street Journalnoticiou na semana passada. Também é similar a um relatório divulgado antes por uma startup chamada Instrumental, que determinou que o encaixe para bateria do Note 7 era muito pequeno, baseado na desmontagem independente que fizeram de uma unidade vendida antes do recall.
E agora? É bom o fato da Samsung e dos especialistas poderem explicar o porquê as baterias pegaram fogo, mas o teste real será a reação dos consumidores e a confiança que eles terão na Samsung.
Para mim, o problema mais grave foi a segunda bateria, porque sua falha não tinha a ver com um problema de design, mas com um padrão fraco de fabricação enquanto a companhia tentava correr para colocar o produto de volta no mercado. Veja, eu entendo, a Samsung estava numa situação ruim depois do primeiro recall. A empresa tinha um celular muito popular que não estava disponível, diversos consumidores irritados que queriam um smartphone que funcionasse corretamente e um novo iPhone no mercado para competir.
Mas a pressa de reiniciar a produção significou alguns aparelhos pegando fogo em aviões.
Quando o Galaxy S8 for lançado neste ano, a Samsung vai precisar fazer um bom trabalho em convencer o público que aprendeu as lições – e que está priorizando a segurança na fabricação em relação ao lucro.
Imagem do topo: Reddit.com/Crushader.
sábado, 21 de janeiro de 2017
Os obstáculos para que Trump cumpra suas principais promessas
Donald Trump se elegeu presidente prometendo mudanças radicais na postura do governo americano em relação ao comércio exterior e à imigração. Ele diz que as propostas buscam proteger o país de ataques terroristas, estimular a criação de empregos e favorecer trabalhadores americanos.
Mas qual a viabilidade das medidas?
No dia em que o empresário assume a Casa Branca, a BBC Brasil lista desafios que o sucessor de Barack Obama deverá encarar para tirar algumas de suas principais propostas do papel.
Erguer um muro na fronteira com o México
A fronteira entre EUA e México tem cerca de 3.000 quilômetros - a mesma distância entre a cidade brasileira de Natal e Dacar, a capital do Senegal -, e já existe algum tipo de barreira em um terço de sua extensão. As demais áreas ficam em regiões desérticas ou montanhosas, de difícil acesso.
Engenheiros afirmam que, caso Trump decida erguer um muro de concreto, uma opção que consideram natural, o material teria de ser produzido em fábricas próximas à construção - o que em alguns pontos acarretaria altos custos e desafios logísticos.
Em entrevista recente, o novo presidente afirmou que em alguns trechos o muro poderia ser substituído por cercas. Ele disse que a obra custaria até US$ 12 bilhões. Já o jornal The Washington Post calculou que o preço se aproximaria dos US$ 25 bilhões.
Outra complicação seria erguer o muro em áreas privadas ao longo da fronteira, o que poderia exigir custos adicionais para a compra das terras ou batalhas judiciais contra os donos.
Deter e deportar todos os imigrantes ilegais
Estima-se que 11 milhões de imigrantes irregulares vivam nos EUA, muitos dos quais ingressaram por terra e jamais entraram nos registros do governo. Para localizá-los, seria preciso realizar uma operação monumental, com inspeções em abrigos, fazendas, fábricas e lojas por todo o país.
Para dar conta da missão, Trump pretende triplicar para 15 mil o número de agentes de deportação.
Não haveria, porém, espaço para acolher os detidos até que eles tivessem o pedido de deportação analisado por um juiz, etapa obrigatória na maioria dos casos. Os centros de detenção hoje comportam 34 mil pessoas, enquanto especialistas estimam que seriam necessárias ao menos 300 mil vagas.
A megaoperação também sobrecarregaria os juízes migratórios, tornando os processos de deportação ainda mais lentos (hoje, em algumas partes dos EUA, migrantes podem esperar até dois anos pela primeira audiência).
Suspender entrada de muçulmanos
Advogados afirmam que, se tentar barrar muçulmanos, a Suprema Corte poderia facilmente derrubar a proposta com base na emenda constitucional que proíbe a discriminacão por religião.
Trump vem sinalizando, porém, que em vez de adotar critérios religiosos, pode vetar a concessão de vistos a nacionalidades específicas - algo que, segundo especialistas, a legislação lhe permitiria fazer. Ele diz que a medida se aplicaria a países que "exportam terroristas" e a regiões onde não é possível checar os antecedentes dos viajantes com precisão.
Forçar a China a mudar práticas comerciais
Trump disse que cobrará Pequim a deixar a moeda chinesa se valorizar (o que tornaria os produtos chineses menos competitivos no exterior) e a interromper a concessão de subsídios injustos à indústria chinesa. Ele afirmou que poderá impor uma taxa de até 45% a importações chinesas como forma de pressão.
Analistas apontam, porém, que uma guerra comercial contra a China poderia prejudicar empresas americanas que fabricam componentes no país asiático, como a Apple. Dificilmente essas empresas conseguiriam transferir a produção para os Estados Unidos sem encarecer os produtos, já que a mão de obra americana é mais cara que a chinesa.
Essas empresas poderiam perder mercado e, caso a China decida retaliar os EUA, companhias americanas poderão enfrentar dificuldades adicionais para exportar ao país asiático. Outra possível consequência seria o encarecimento de produtos nas prateleiras americanas.
Renegociar os termos do Nafta
O novo presidente defende mudanças no Nafta (acordo comercial entre EUA, México e Canadá) que gerem empregos para trabalhadores americanos. Se os parceiros não concordarem com as mudanças, ele diz que os EUA sairão do acordo e passarão a cobrar altas taxas de importações de produtos mexicanos.
Especialistas apontam que, assim como no caso da China, a medida poderia encarecer produtos nos EUA e prejudicar empresas americanas com ampla operação no México, como a GM, a IBM e a Coca-Cola.
Eles afirmam que, em vez de transferir fábricas para os EUA, muitas dessas empresas podem optar por deslocá-las para outros países com mão de obra barata, impedindo que os trabalhadores americanos se beneficiem da estratégia.
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